segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

   

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Governo vai criar um centro de pesquisa para construção civil

Na última quinta-feira, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aloizio Mercadante, assinou um documento para implantar, em parceria com entidades do setor, um centro tecnológico destinado à pesquisas no setor da construção civil.
O centro denominado Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído (Pisac) faz parte das estratégias do governo, junto ao setor privado, para aumentar a produtividade do setor e solucionar problemas como a falta de mão-de-obra qualificada.
O Pisac será implantado no campus da Universidade de Brasilia (UnB), na cidade Gama, em parecria com a Câmara Brasileira da Indústria de Construção, Sindicato das Indústrias da Construção Civil (SindusCon), Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário, governo do Distrito Federal e com a empresa britânica Building Research Establishment.
O ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, junto ao Governo do Distrito federal e empresas do setor, destinaram 25 milhões de reais para a primeira etapa do centro.
Durante a reunião, também, foi anunciada o investimento em outros projetos. A ministra de Planejamento, Miriam Belchior, disse que o governo tem a intensão de investir 125,7 bilhões de reais na segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, para a construção de 2,6 milhões de moradias até 2014.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Teto de imóveis comprados com FGTS pode chegar a R$ 750 mil

Segundo reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" publicada nesta segunda-feira, os bancos estariam negociando com o governo federal a ampliação do uso do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) do trabalhador na compra da casa própria. Atualmente, o dinheiro do fundo só pode ser utilizado na compra de imóveis de até R$ 500 mil, o que estaria restringindo o alcance dos negócios para a classe média. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) não quis confirmar a proposta, mas a meta seria estender o limite a R$ 750 mil.

O valor está congelado desde março de 2009, antes do recente boom imobiliário, quando foi ampliado o limite anterior de R$ 350 mil.

Os saques de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra da casa própria registraram aumento acumulado de 57,2% até julho deste ano, na comparação com igual período em 2008. Entre as razões, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa "Minha casa, minha vida", de acordo com o superintendente nacional do FGTS, José Maria Oliveira Leão.

Se comparado ao mesmo período no ano passado, o aumento chega a 13%, segundo a Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo. Na média, levando em conta todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, durante esses períodos.

Uso do FGTS

O FGTS pode ser usado como entrada no financiamento da casa própria por quem recebe o benefício há pelo menos três anos, consecutivos ou não, de uma ou mais empresas.

Abatimento

O mutuário pode abater prestações do financiamento da casa própria com os recursos dos fundo. O valor debitado do FGTS pode ser de até 80% do valor total da parcela. O financiamento pode ter até três prestações em atraso.

Amortização

O FGTS também pode ser usado para quitar as parcelas de um financiamento. Mas, para isso, é preciso que o pagamento esteja em dia.

Não pode

O fundo não pode ser utilizado se o imóvel negociado tiver sido financiado via FGTS nos últimos três anos
Segundo reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" publicada nesta segunda-feira, os bancos estariam negociando com o governo federal a ampliação do uso do saldo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) do trabalhador na compra da casa própria. Atualmente, o dinheiro do fundo só pode ser utilizado na compra de imóveis de até R$ 500 mil, o que estaria restringindo o alcance dos negócios para a classe média. A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) não quis confirmar a proposta, mas a meta seria estender o limite a R$ 750 mil.

O valor está congelado desde março de 2009, antes do recente boom imobiliário, quando foi ampliado o limite anterior de R$ 350 mil.

Os saques de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a compra da casa própria registraram aumento acumulado de 57,2% até julho deste ano, na comparação com igual período em 2008. Entre as razões, estão o aquecimento do mercado imobiliário e o programa "Minha casa, minha vida", de acordo com o superintendente nacional do FGTS, José Maria Oliveira Leão.

Se comparado ao mesmo período no ano passado, o aumento chega a 13%, segundo a Caixa Econômica Federal, agente operadora do fundo. Na média, levando em conta todas as formas de saque autorizadas, os acréscimos foram de 23,4% e 11,0%, respectivamente, durante esses períodos.

Uso do FGTS

O FGTS pode ser usado como entrada no financiamento da casa própria por quem recebe o benefício há pelo menos três anos, consecutivos ou não, de uma ou mais empresas.

Abatimento

O mutuário pode abater prestações do financiamento da casa própria com os recursos dos fundo. O valor debitado do FGTS pode ser de até 80% do valor total da parcela. O financiamento pode ter até três prestações em atraso.

Amortização

O FGTS também pode ser usado para quitar as parcelas de um financiamento. Mas, para isso, é preciso que o pagamento esteja em dia.

Não pode

O fundo não pode ser utilizado se o imóvel negociado tiver sido financiado via FGTS nos últimos três anos

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Pão de Açúcar estreia no mercado de imóveis em parceria com construtoras

Empreendimento conjunto com a Cyrela será lançado esta semana; outros dois projetos, com a Helbor e a RFM, virão ainda este ano.
23 de setembro de 2011 - O Grupo Pão de Açúcar lança esta semana seu primeiro empreendimento imobiliário em parceria com incorporadoras, o Thera. A construção será de responsabilidade da Cyrela, em um terreno da varejista, no bairro Butantã, em São Paulo.
Segundo o vice-presidente de relações corporativas do Pão de Açúcar, Hugo Bethlem, será uma torre com apartamentos residenciais, escritórios e um hotel, com uma loja de proximidade e uma drogaria da bandeira Extra na parte inferior do empreendimento. "Isso é uma estratégia para trazer um maior retorno ao ativo", disse o executivo, após participar de evento sobre comunicação empresarial no varejo realizado pelo Centro de Excelência em Varejo da FGV.
Segundo ele, a rentabilidade mínima do empreendimento será de 20% para a companhia, obtida por meio da venda dos imóveis. "É uma permuta. O empreendedor constrói as unidades, no terreno do Pão de Açúcar, e nós recebemos o equivalente a 20% do empreendimento e vendemos", explicou.
Outros dois negócios estão em planejamento para a venda ainda este ano em São Paulo. Um será em Guarulhos, em parceria com a Helbor, em um terreno com um hipermercado Extra. Outro será em Santo André, num terreno com um supermercado Pão de Açúcar, em sociedade com a RFM.
A empresa já conta com um empreendimento piloto, com seis torres na região do Jaguaré, em São Paulo, feito em parceria com a Halna Empreendimentos Imobiliários. Nele foram erguidas seis torres residenciais. "Todos esses projetos levam ao caminho de alavancar mais as vendas dos hipermercados", disse Bethlem. Segundo ele, outra vantagem é a divisão dos custos de construção. "Além de ampliar o retorno sobre o capital empregado, temos os moradores dos prédios como potenciais clientes."
A área de desenvolvimento imobiliário do Pão de Açúcar é de responsabilidade da subsidiária GPA Malls & Properties, que conta com aproximadamente 1 milhão de metros quadrados de área com potencial construtivo.
Expansão. Bethlem informou também ontem que, dentro do planejamento estratégico de expansão orgânica, o grupo prevê, para os anos de 2012 a 2014, a abertura de 300 lojas do modelo de proximidade chamado Extra Fácil. Atualmente, o grupo conta com 70 lojas do modelo Extra Fácil. A rede também projeta a expansão de 30 unidades do modelo hipermercados e outros 30 supermercados.
O executivo destacou que a expansão de seu modelo de hipermercado, que passa por estudos de reposicionamento de produtos, será focada sobretudo nas regiões Nordeste e Centro-Oeste do País.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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Banco deve responder por defeitos de imóvel em construção, determina justiça

A partir de agora as instituições financeiras serão corresponsáveis junto com as construtoras pelos vícios de construção do imóvel na planta ou durante a construção


22 de setembro de 2011 - A Decisão oriunda do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) reconheceu a Caixa Econômica Federal como parte solidária à construtora Fontana e ambas devem responder por problemas de construção em imóvel popular no Conjunto Habitacional Ângelo Guolo, em Cocal do Sul (SC). O ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), entendeu que, pelo fato do banco ser responsável pela liberação de recursos financeiros, também é corresponsável pela fiscalização e colaboração na execução do empreendimento. Com isso a construção e o financiamento acabam se fundindo em um único negócio e, portanto, caberia a ambos (banco e construtora) assumir a responsabilidade pelos defeitos na obra. 

Para João Bosco Brito, assessor jurídico da AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, a decisão do STJ vai beneficiar muitos mutuários que estão na mesma situação. “É dever de qualquer agente financeiro fiscalizar o andamento e a qualidade da obra, como determina a lei ou órgãos reguladores, sendo o principal o SFH – Sistema Financeiro da Habitação”, afirma. “Independentemente se o imóvel foi financiado pela Caixa ou outra instituição financeira, o banco responde pela má qualidade ou pelo atraso no cronograma da obra, juntamente com a construtora.  


Até mesmo porque esse mesmo agente financeiro não pode exigir do comprador o contrato definitivo do financiamento sem que a obra já possua o "habite-se" municipal”, completa. 
De acordo com Brito, a responsabilidade do banco é desde o imóvel na planta até a liberação do Habite-se. Se o mutuário constatar problemas na estrutura da propriedade ou mesmo o não cumprimento de um item do contrato, ele pode registrar uma reclamação por meio de uma notificação no Cartório de Imóveis. Após a queixa, tanto a construtora como o estabelecimento de crédito devem responder em até 48 horas. Caso contrário o adquirente pode entrar na Justiça e pedir para depositar o valor das parcelas em juízo até que resolva a sua situação.

Como acompanhar o andamento da obra

Apesar da desaceleração na compra de imóveis na cidade de São Paulo, só neste ano são esperados 35 mil lançamentos de empreendimentos. Ainda de acordo com dados do Secovi-SP, as vendas de imóveis no primeiro semestre deste ano atingiram 11.680 unidades. Para se precaver contra problemas durante a construção, João Bosco Brito aconselha os futuros proprietários a montarem uma “Comissão de Representantes”. “Após a convocação da ‘Assembleia Geral de Condomínio’, com no mínimo três proprietários, o próprio adquirente pode tomar a iniciativa de fiscalizar a obra em construção”, informa.

Fonte: AMSPA